Convite

 

RESUMO: A criação dessa história em quadrinhos sobre o Meteorito do Bendegó é o resultado de um trabalho de extensão desenvolvido no Observatório Astronômico Antares & Museu Antares de Ciências e Tecnologia, com o intuito de promover a popularização do ensino de ciências. Esse trabalho é inserido na educação como um apoio didático para o ensino interdisciplinar, assunto que pode ser abordado em várias disciplinas. Nesta palestra será apresentada uma história em quadrinhos contextualizada sobre o Meteorito do Bendegó e um tutorial de como foi produzida.

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RESUMO: No passado, o homem tinha uma visão privilegiada do céu. Sem iluminação artificial, a noite apresentava um show de luzes vindas das estrelas e, assim, o homem podia observar melhor todo esse espetáculo. Além disso, o horizonte visível servia de marco para registro dos fenômenos observáveis. E o homem rapidamente pode perceber que o céu não era constante e imutável, sofria transformações. O cérebro humano é capaz de perceber padrões, sequências e quebras. O homem pré-histórico e da Antiguidade pôde perceber as diferenças visíveis no céu: dias e noites; as fases da lua; o nascer e o ocaso do sol, da lua e das estrelas e suas movimentações pela abóbada celeste; os eclipses solares e lunares; e o advento de um cometa. Enquanto alguns desses fenômenos seguiam sequências perceptíveis que possibilitavam serem aguardadas, outras eram imprevisíveis e manifestavam nas representações desses povos maus-presságios, calamidades ou transformações. Conforme o homem passou a controlar a natureza com a produção de bens materiais para a sua sobrevivência, como a criação de instrumentos de caça, também criou instrumentos de controle para o advento dos fenômenos astronômicos. Ao olhar o céu noturno e observar as estrelas, eles criam relações entre as estrelas próximas, formando imagens no céu: um touro; um ser híbrido, mistura de homem e cavalo - um centauro -; um homem; uma cruz. As constelações são resultado da observação, da imaginação e das histórias contadas sob a luz de uma fogueira que ganham significado para esses grupos humanos. Mas, além de serem representações culturais das comunidades antigas, as constelações e todos os astros são marcações celestiais que permitem ao homem compreender o seu mundo e as mudanças que ele sofre. Entender quando acaba e inicia cada transformação para se preparar para o futuro. A produção da vida material relacionada à criação da vida cultural. Durante o paleolítico, portanto, prever as estações a partir da observação dos astros significava antecipar e preparar os momentos de mudanças de habitat. Com o desenvolvimento das Civilizações, observa-se que o mundo real é reflexo da organização cosmogônica. Política, economia, sociedade, cultura e religião não constituíam aspectos dissociados da vida das Civilizações Antigas.

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RESUMO: No passado, o homem tinha uma visão privilegiada do céu. Sem iluminação artificial, a noite apresentava um show de luzes vindas das estrelas e, assim, o homem podia observar melhor todo esse espetáculo. Além disso, o horizonte visível servia de marco para registro dos fenômenos observáveis. E o homem rapidamente pode perceber que o céu não era constante e imutável, sofria transformações. O cérebro humano é capaz de perceber padrões, sequências e quebras. O homem pré-histórico e da Antiguidade pôde perceber as diferenças visíveis no céu: dias e noites; as fases da lua; o nascer e o ocaso do sol, da lua e das estrelas e suas movimentações pela abóbada celeste; os eclipses solares e lunares; e o advento de um cometa. Enquanto alguns desses fenômenos seguiam sequências perceptíveis que possibilitavam serem aguardadas, outras eram imprevisíveis e manifestavam nas representações desses povos maus-presságios, calamidades ou transformações. Conforme o homem passou a controlar a natureza com a produção de bens materiais para a sua sobrevivência, como a criação de instrumentos de caça, também criou instrumentos de controle para o advento dos fenômenos astronômicos. Ao olhar o céu noturno e observar as estrelas, eles criam relações entre as estrelas próximas, formando imagens no céu: um touro; um ser híbrido, mistura de homem e cavalo - um centauro -; um homem; uma cruz. As constelações são resultado da observação, da imaginação e das histórias contadas sob a luz de uma fogueira que ganham significado para esses grupos humanos. Mas, além de serem representações culturais das comunidades antigas, as constelações e todos os astros são marcações celestiais que permitem ao homem compreender o seu mundo e as mudanças que ele sofre. Entender quando acaba e inicia cada transformação para se preparar para o futuro. A produção da vida material relacionada à criação da vida cultural. Durante o paleolítico, portanto, prever as estações a partir da observação dos astros significava antecipar e preparar os momentos de mudanças de habitat. Com o desenvolvimento das Civilizações, observa-se que o mundo real é reflexo da organização cosmogônica. Política, economia, sociedade, cultura e religião não constituíam aspectos dissociados da vida das Civilizações Antigas.

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RESUMO: Desde a descoberta dos primeiros planetas fora do Sistema Solar, também conhecidos como exoplanetas, em 1992 ao redor de um pulsar (estágio final de uma estrela de alta massa) e em 1995 ao redor de uma estrela de sequência principal (estrela jovem), que uma busca intensa por sinais de vida fora da Terra se iniciou. Essa última descoberta rendeu aos pesquisadores M. Mayor e D. Queloz o prêmio Nobel de Física em 2019. Graças às missões espaciais Kepler, CoRot e TESS e alguns levantamentos com telescópios em terra, hoje conhecemos mais de 4000 exoplanetas, alguns deles do tamanho da nossa Terra e em alguns casos, localizados na região conhecida como zona habitável. No entanto, há ainda muito que fazer nessa área da Astronomia. Além é claro da identificação da vida fora da Terra, entender os mecanismos da formação dos sistemas planetários, sua evolução, composição química das atmosferas dos exoplanetas, etc, são tópicos ainda em aberto. Dessa maneira, nessa apresentação será abordada uma visão geral do nosso conhecimento sobre os exoplanetas e o porquê dessa área ter sido laureada com o prêmio Nobel de Física. Além disso, serão reportados os desafios para os próximos anos nessa empolgante área da Astrofísica.

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